O propósito foi fazer uma análise ética das questões relacionadas com a introdução de novas vacinas contra o Papilomavírus Humano, no México, cuja política de distribuição serve apenas para a equidade mais do que para a igualdade e tem como eixos fundamentais abrangir os mais vulneráveis e os menores custos possíveis, isto é, servindo aos princípios de justiça distributiva. O regime inicial da vacinação contra esse vírus no México tem sido focado na população feminina mais marginalizada, que incide sobre as mulheres indígenas. As estratégias de distribuição de novas vacinas devem tomar em consideração as características específicas que desses grupos e analisar as implicações éticas que tais medidas implicam, sem isso a política de saúde pública poderia aumentar as desigualdades na saúde.
Silvia Magali Cuadra-Hernández, Centro de Investigaciones sobre Sistemas de Salud
Centro de Investigaciones sobre Sistemas de Salud, INSP, Cuernavaca, Morelos, México
Julieta Ivone Castro-Romero, Instituto Nacional de Salud Pública
Dirección de Infecciones Crónicas y Cáncer, Centro de Investigaciones sobre Enfermedades Infecciosas, Instituto
Nacional de Salud Pública (INSP), Cuernavaca, Morelos, México
Vicente Madrid-Marina, Instituto Nacional de Salud Pública
Dirección de Infecciones Crónicas y Cáncer, Centro de Investigaciones sobre Enfermedades Infecciosas, Instituto
Nacional de Salud Pública (INSP), Cuernavaca, Morelos, México
Como Citar
Torres-Poveda, K. J., Cuadra-Hernández, S. M., Castro-Romero, J. I., & Madrid-Marina, V. (2011). Na política centrada no programa de vacinação contra o HPV no México: Suas dilema ético. Acta Bioethica, 17(1). Recuperado de https://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/15682