Esse artigo questíona a utilidade dos princípios éticos que se aludem geralmente para abordar problemas do genoma, em particular os de bases de dados genéticas. Conceitos tão a solidariedade, a dividir os benefícios, a equidade, a participação pública, e a identidade coletiva pública tratam. O autora sugire que as bases de dados genéticas estão gerando novas inquietudes pelos juros do grupo, inquietudes opostas aos temas de uma ética médica individualista. A era da genômica necessita de novos paradigmas éticos. Um enfoque individualista baseado na a eleição e a autonomia não é útil, porque nós tomamos decisões não apenas como indivíduos como também como membros de diferentes grupos. A doutrina do consentimento fundamentado surgiu em diferentes condições históricas das quais nós olhamos na era da genômica. Isto se complica mais pelo contexto global da pesquisa genômica e da presença de juros comerciais potentes. Isto indica que não é suficiente de mover de um enfoque estado centrado no indivíduo a um enfoque mais centrado na comunidade; um de renegociação da relação entre individuo e a comunidade. Nós necessitamos estar também seguros o qual são os juros em risco, que pode significar redefinindo os terminos do "indivíduo" e a "comunidade" nesse contexto e as modalidades nestes seus juros podem ser afetados, identificando as fontes de identidade coletiva que estão em risco.