A reatividade constitucional do sujeito. Uma “pedra de roseta” interdisciplinar

Autores

  • Pietro Magliozzi Pontificia Universidad Católica de Chile

Resumo

Aprender a identificar de maneira integral, mista e dinâmica a constituição de um sujeito significa, por um lado, ajudá-lo a se autoconhecer na sua maneira de reagir (por isso se fala de reatividade constitucional e não mais de biotipos ou traços), de desenvolver-se (amadurecer ou destruir-se), de relacionar-se e aceitar os demais taisl como são; por outro lado, serve para personalizar diagnóstico, terapia e prognóstico. A história do constitucionalismo e um esquema sinóptico interdisciplinar (filosofia grega, teologia, medicina hipocrática, galênica, homeopática, chinesa, ayurvédica e holística, biologia, embriologia, bioquímica, fisiopatologia, neurologia, endocrinologia, psicologia e espiritualidade) mostra uma precisa correspondência e um denominador comum sobre a base da teoria constitucional embriológica que fala de endoblasto, mesoblasto e ectoblasto. Uma coerência que dura por mais de 24 séculos no ocidente e ultrapassa também as barreiras culturais (oriente e ocidente) e paradigmáticas (biomedicina e homeopatia), não pode ser casual.

Palavras-chave:

interdisciplinaridade, endoblasto, mesoblasto, ectoblasto, constituição, personalização