John Stuart Mill não se suicidou, porém pode tê-lo feito. Se o tivesse feito quando tinha vinte anos (como planejou), nunca teríamos sabido o que pensava sobre isso. Porém, não o fez. E muitos anos depois escreveu sobre a natureza, Deus, a religião e a autonomia. Meu propósito neste artigo é mostrar como os seus pensamentos sobre a natureza e o teismo afetam de fato a sua postura sobre a autonomia para suicidar-se.
Palavras-chave:
Mill, suicídio, natureza, religião, autonomía
Como Citar
Álvarez Gálvez, I. (2016). John Stuart Mill sobre o suicídio. Acta Bioethica, 22(2). Recuperado de https://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/43762