O artigo investiga os critérios para o acesso às tecnologias de aprimoramento cognitivo farmacológica, especialmente o modafinil e o metilfenidato, no caso de adultos saudáveis. Na perspectiva da justiça igualitária, tendo como referência a teoria da justiça de Rawls, argumenta-se a favor de uma política de acesso livre através de mecanismos de mercado, porém com acesso facilitado no caso dos piores situados na sociedade.
Palavras-chave:
justiça igualitária, igualdade de oportunidades, aprimoramento cognitivo farmacológico, metilfenidato, modafinil
Como Citar
Loewe, D. (2017). Metilfenidato e Modafinil: justiça igualitária e políticas de acesso a melhoria cognitiva farmacológica. Acta Bioethica, 23(1). Recuperado de https://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/46193