Os objetivos deste artigo são, em primeiro lugar, expor o estado da arte da eugenia, como se desenvolveu no século XX, como é a nova eugenia e quais são as duas posições ético-filosóficas atuais (bioconservadora e transumanista). Em segundo lugar, argumentar que não há um determinismo genético operante em ambos os discursos, o que faz com que o discurso eugênico atual esteja sendo usado para propor soluções simples (genéticas) para problemas complexos (comportamentais ou sociais). Em terceiro e último é questionar quais são as motivações que subjazem a implementação da nova Eugenia.
Villela Cortés, F. (2017). Eugenia e determinismo genético. Uma solução simples para um problema complexo. Acta Bioethica, 23(2). Recuperado de https://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/47479