A questão da privacidade na tecnologia de reconhecimento facial é que as companhias comerciais obtém informações faciais das pessoas sem seu consentimento e usam informação facial para infringir sua privacidade. A importância da privacidade humana na tecnologia de reconhecimento facial é refletida através da ética facial, que exige que se cumpram obrigações correspondentes para com os indivíduos, da mesma forma como com cuidados orais. Através da análise de aspectos de privacidade na tecnologia de reconhecimento facial, encontrou-se que os dois elementos “sem informação pessoal” e “sem consentimento pessoal” juntos, formam a base para companhias comerciais violarem a privacidade pessoal. O princípio do consentimento informado inclui o princípio de informação e o princípio de consentimento, os quais derivam do princípio do consentimento informado em ética médica. Esse artigo melhora os princípios do consentimento informado em medicina e ética para melhor incluir aspectos de privacidade no reconhecimento facial.
Palavras-chave:
tecnologia de reconhecimento facial, aspectos de privacidade, ética facial, consentimento informado
Biografia do Autor
Yanhu Lin, Chengdu University of Traditional Chinese Medicine
Corresponding author
Como Citar
Li, W. ., Hua, M. ., Sun, Y., Li, H., & Lin, Y. (2023). Face, tecnologia de reconhecimento facial e privacidade pessoal. Acta Bioethica, 29(2), pp. 259–268. Recuperado de https://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/72354