Intensificadores Cognitivos(ICs)têm atraído atenção considerável por sua capacidade de melhorar o desempenho cognitivo. Esses agentes são classificados em duas categorias: medicamentos que requerem prescrição e suplementos que não necessitam de receita. Apesar de sua eficácia, seu potencial para dependência e riscos associados deram lugar a numerosas controvérsias éticas. Esse artigo explora as questões éticas de usar os ICs, incluindo justiça e igualdade, coerção e autonomia, riscos à saúde e segurança, e normas sociais. Ele propões que questões éticas envolvendo Ics devem ser consideradas pela implementando uma supervisão rigorosa, promovendo o consentimento informado, melhorando a transparência das pesquisas e encorajando a colaboração de partes interessadas. Essas abordagens objetivam alcançar um melhor equilíbrio entre bio-inovação e responsabilidade ética.
Chen, X. . (2025). A anomia das “drogas inteigentes: controvérsias éticas e respostas a intensificadores cognitivos. Acta Bioethica, 31(2), 327–336. Recuperado de https://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/80367